Arrojos indispostos por prateleiras desarrumadas da vida
Amamentam a sinfonia do adivinho nefasto
Arranjando motivos para combater a paz (nunca obtida).
Incógnito caí por mármores vagabundas de emplastro.
Morosamente varri o tempo.
Na alma segregando veneno
Compus-te o soneto da morte.
Na alma segregando veneno
Compus-te o soneto da morte.
Arrasando mágoas e escolhidas trilhas
Arrependi os perdidos dias,
Agora, vomito o presente.
1 comentário:
Adoro este poema, mas não encontro palavras para o avaliar...faz .me pensar de varias maneiras, lei-o uma e penso uma coisa, lei-o duas e vejo o teu estado de espirito naquele momentos, tornei a ler para o estudar melhor, mas não consigo descrever o que me transmite. Mas ADORO. Rita
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