quinta-feira, setembro 13, 2007
sexta-feira, setembro 07, 2007
veneno
Arrojos indispostos por prateleiras desarrumadas da vida
Amamentam a sinfonia do adivinho nefasto
Arranjando motivos para combater a paz (nunca obtida).
Incógnito caí por mármores vagabundas de emplastro.
Morosamente varri o tempo.
Na alma segregando veneno
Compus-te o soneto da morte.
Na alma segregando veneno
Compus-te o soneto da morte.
Arrasando mágoas e escolhidas trilhas
Arrependi os perdidos dias,
Agora, vomito o presente.
quinta-feira, junho 28, 2007
pela chuva...
Subscrever:
Mensagens (Atom)