amarguei o momento da partida.
rasguei palavras de conforto,
as lágrimas de desgosto.
mas…
guardo-te o beijo ansiado,
o carinho largado,
o silêncio do teu olhar.
(voltarei na manha gelada,
na meia-luz do medo,
te amarei pela calada…)
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3 comentários:
o poema está lindo, não sei se o vou conseguir avaliar . Sinto que nos transmite um sentimento de uma saudade , uma partida forçada, mas com a certeza e desejo de poder voltar...Beijos Rita
a sua poesia está a revelar um processo evolutivo de grande qualidade.
Aprimura uma estutura própria e resolve bem a dança entre a spalavras e as emoções.
assim nasce poesia.
desejos de um mundo inteiro, em cada pedaço de minuto.
que não seja o ano que ostente o Novo mas sim a nossa vontade!
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