sábado, julho 15, 2006

Viver na morte

Não compreendo esta adrenalina
Que vem a par deste silêncio
Das tortas dobradiças
Que caíram no temporal
Dos remorsos transtornados
Pelo ranger do morte
Por entre os cadáveres arremessados
Por entre o transito dos desalmados
Do viver carnal
Dos súbitos odores da podridão
Carrasca do suborno

10-08-2003 21:04

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